Categoria: Profissionais de RH

Estratégias para Retenção de Talento

A retenção de talento é um aspeto crucial para o sucesso das organizações. Trata-se da capacidade de manter os melhores profissionais dentro da organização, evitar a sua saída e garantir que contribuem com seu conhecimento, habilidades e experiência a longo prazo. A retenção de talentos é especialmente importante num ambiente altamente competitivo, onde a escassez de profissionais qualificados pode ser um desafio.

São algumas estratégias que as organizações podem adotar para melhorar a retenção de talentos:

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A Saúde Mental nas Organizações

A saúde mental nas organizações é um tema de extrema importância e tem recebido cada vez mais atenção nos últimos anos. As Organizações reconhecem a influência significativa que a saúde mental dos colaboradores pode ter no desempenho, na produtividade e no bem-estar geral das equipas de trabalho.

Existe alguns aspetos que as organizações deverão estar atentas e promover a dinamização da saúde mental.

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Promover a inclusão de pessoas com necessidades especiais no contexto organizacional

Um tema cada vez mais presente no mundo das organizações e que ganhou ainda maior peso com a entrada em vigor da lei que determina as quotas obrigatórias para as organizações na contratação de pessoas com deficiência/pessoas com necessidades especiais. 

 Este sistema legal surge como uma forma de tentar dissipar as igualdades presentes na nossa sociedade e a possibilidade de integração no mercado de trabalho de pessoas com necessidades especiais que mesmo com as suas limitações poderão ser uma mais-valia para as organizações como qualquer outro novo elemento que integra a organização. 

Mas é importante não só a integração de pessoas com necessidades especiais nas organizações como também é necessário criar uma cultura de inclusão conhecida e adotada por todos os colaboradores. 

A quota de emprego aplicável para as organizações depende da sua dimensão (nº de colaboradores). As empresas com mais de 75 colaboradores até 249 colaboradores têm de admitir colaboradores com deficiência em número correspondente a, pelo menos, 1% do total dos seus colaboradores; já as empresas com 250 ou mais trabalhadores têm, por sua vez, de contratar em número não inferior a 2%. 

Inicialmente no processo de Recrutamento e Seleção, as organizações poderão recorrer ao apoio do IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional) para a procura de candidatos com deficiência comprovada e reajustar o perfil a recrutar. Poderão ainda recorrer a Instituições Particulares de Solidariedade Social, uma vez que estas procurar apoiar as pessoas com deficiência na procura de emprego adaptado às suas condições físicas e/ou motoras. 

De seguida surge o momento de acolhimento do novo colaborador na organização, sendo esta fase essencial para a adaptação do mesmo. É aconselhável determinar um coach/tutor para acompanhar na fase inicial o novo colaborador, pois sabemos que as adaptações de pessoas com necessidades especiais a novos ambientes poderão necessitar de um maior acompanhamento. 

No que se refere à adequação e adaptação dos postos de trabalho nas organizações, estas últimas poderão recorrer a apoio técnico junto de organismos públicos destinados para o efeito. 

As organizações dispõem cada vez mais de apoio dos organismos públicos para o recrutamento e acolhimento e ainda da adaptação do posto de trabalho necessária a novos colaboradores com deficiência, como por exemplo o IEFP – Instituto emprego e Formação Profissional. 

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